Se você tem síndrome dos ovários policísticos (SOP) e está passando por uma FIV, pode ouvir que irá produzir muitos óvulos. No início, isso pode parecer animador —mais óvulos normalmente parecem mais chances de sucesso…
Mas nem sempre é assim. Mesmo coletando muitos óvulos, o número de blastocistos (embriões de 5–7 dias) que se desenvolvem, ou a qualidade desses embriões, pode ser menor do que o esperado, o que pode gerar confusão e frustração.
Os exames de fertilidade comuns, como a AMH (Hormônio Antimülleriano) ou a contagem de folículos antrais, avaliam a quantidade de óvulos, não a qualidade. Na SOP, a qualidade pode ser o fator limitante.
É aí que o MAGENTA™ agrega valor. Trata-se de uma avaliação de oócitos baseada em inteligência artificial, que analisa cada um de forma individual para oferecer uma visão mais clara sobre o seu potencial.
Veja um caso real:
À primeira vista, parece incrível, tantos óvulos! Mas veja o que o MAGENTA™ mostrou:
O MAGENTA™ ajudou a explicar por que a empolgação inicial com a “quantidade de óvulos” não correspondeu ao resultado final.
💡 Expectativas mais claras: O MAGENTA™ mostra que nem todos os oócitos têm o mesmo potencial, ajudando a evitar surpresas ou frustrações.
💡 Maior compreensão: Ele redefine a conversa, mostrando que a qualidade dos oócitos importa tanto quanto a quantidade.
💡 Planejamento personalizado: Seu médico pode usar o relatório MAGENTA™ para orientar os próximos passos —seja ajustando o protocolo de FIV, otimizando hormônios, sugerindo mudanças no estilo de vida, ou até planejando de forma diferente um novo ciclo.
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